Esse conto fala de um defunto muito rico que escreve uma carta a seus parentes, depois de morto. Ele descreve o lugar onde está e diz sentir uma grande satisfação por estar livre de seu corpo. Fala ainda das responsabilidades que tinha e que não tem mais, das etiquetas para receber convidados, de não ser mais obrigado a adquirir títulos de nobreza de realizar festas pomposas. O defunto explica que os mortos não perseguem ninguém. Por fim, diz aos seus que seu enterro foi lindo e rico, apesar de não interessar a um defunto, e sim aos vivos. Chama a atenção de seu filho Carlos, pede que ele dê seu ordenado a um pobre rapaz e que se contente com o que herdou e com o que tem a sua mulher. O defunto agradece pelo enterro, mas pergunta porque a familia não comprou roupas novas para os cocheiros. E alerta que se a familia tiver de fazer outro enterro que vista melhor os cocheiros. que qualquer defunto ficará muito satisfeito.
Por: Valdenice
Esse conto fala de um defunto muito rico que escreve uma carta a seus parentes, depois de morto. Ele descreve o lugar onde está e diz sentir uma grande satisfação por estar livre de seu corpo. Fala ainda das responsabilidades que tinha e que não tem mais, das etiquetas para receber convidados, de não ser mais obrigado a adquirir títulos de nobreza de realizar festas pomposas. O defunto explica que os mortos não perseguem ninguém. Por fim, diz aos seus que seu enterro foi lindo e rico, apesar de não interessar a um defunto, e sim aos vivos. Chama a atenção de seu filho Carlos, pede que ele dê seu ordenado a um pobre rapaz e que se contente com o que herdou e com o que tem a sua mulher. O defunto agradece pelo enterro, mas pergunta porque a familia não comprou roupas novas para os cocheiros. E alerta que se a familia tiver de fazer outro enterro que vista melhor os cocheiros. que qualquer defunto ficará muito satisfeito.
Nisso, termina a carta dizendo que não se despede porque está sempre junto da familia.
Por: Valdenice
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